[Circula na internet. Deixo aqui para "avisar a malta do que faz falta". Vide também aqui no JN.AZ]
EXPRESSO, 8 de Outubro de 2011
Nota: depois de ler este excerto do artigo publicado no Expresso,
indigne-se, pela sua saúde.
EXPRESSO, 8 de Outubro de 2011
220 mil agricultores portugueses recebem subsídio para não produzir.
António Moreira, um advogado de Torres Vedras, em agosto, intentou umaação popular contra o Estado português, pedindo, entre outras coisas,
a revisão de todos os programas negociados com a União Europeia na
área da agricultura e das pescas e a criação de um banco de terras
nacional que envolva todos os municípios.
O advogado espera receber na próxima semana a contestação do
Ministério Público aos 59 pontos da ação popular. Grande parte passa
por estatísticas: 220 mil agricultores recebem subsídio para não
produzir (dois mil dos quais recebem por ano €250 milhões); há dois
milhões de hectares de território abandonados, sem qualquer cultivo;
80% dos bens alimentares consumidos em Portugal são importados; 100
mil hectares arderam em 2010; há 600 mil desempregados... "Se as
fronteiras fossem fechadas durante duas semanas, por qualquer motivo,
morríamos todos de fome", assegura António Moreira
António Moreira, um advogado de Torres Vedras, em agosto, intentou umaação popular contra o Estado português, pedindo, entre outras coisas,
a revisão de todos os programas negociados com a União Europeia na
área da agricultura e das pescas e a criação de um banco de terras
nacional que envolva todos os municípios.
O advogado espera receber na próxima semana a contestação do
Ministério Público aos 59 pontos da ação popular. Grande parte passa
por estatísticas: 220 mil agricultores recebem subsídio para não
produzir (dois mil dos quais recebem por ano €250 milhões); há dois
milhões de hectares de território abandonados, sem qualquer cultivo;
80% dos bens alimentares consumidos em Portugal são importados; 100
mil hectares arderam em 2010; há 600 mil desempregados... "Se as
fronteiras fossem fechadas durante duas semanas, por qualquer motivo,
morríamos todos de fome", assegura António Moreira
Nota: depois de ler este excerto do artigo publicado no Expresso,
indigne-se, pela sua saúde.
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