quinta-feira, 29 de março de 2012

Como será o nosso futuro?

Caros concidadãos,

O futuro está aí, todos dias, ao primeiros raios do alvorecer, quando tomamos o primeiro autocarro a caminho do "trabalho". Nas notícias, todos os dias, esta "conversa mansa" que a nada nos leva, sempre repetida, sempre os mesmos problemas (a corrupção, as dívidas nossas, as ameaças ao nosso "trabalho", o futuro em risco tão duramente conquistado outrora,...), sempre as mesmas respostas escutadas na telefonia ou no "grande écran" (falsas, tal uma sessão de hipnose colectiva).

E lá vamos a caminho do emprego, enquanto o BPN, o BPP, o PSD, o CDS e o PS, lá instilam o seu veneno diário, pois tal "grandes corporações" estão aí para nos "comer", sem dó nem piedade alguma.

O que podemos fazer para reconquistar o nosso país, o que podemos fazer para voltarmos a ser actores da nossa própria história, para afastarmos esta gente falsa e sem moral, esta escumalha que se apoderou do aparelho de Estado e, sem vergonha nenhuma, nos engana, procura iludir-nos de modo a sacar o nosso dinheiro, doentes que estão, porcos imersos na sua lama feita de ganância e podridão? Pois essa é a questão!...Já fizeram uma "revolução de Abril", mais instados pelos movimento de libertação colonial e a luta do PCP, do que propriamente por uma necessidade ética. De ética nunca entenderam uma migalha.

Guindaram-se ao poder, usurpando, enganando, juntando-se a "gangs" de toda a antureza. A maioria que está no poder é de origem modesta, subiram a "pulso", com advogados de renome na calada (por esta razão tanta gente se orientou para o "Direito"...), mas com chico-espertismo. Já não dá para uma nova revolução com armas. Serão os militares, os novos oportunistas e seus acólitos.

Me digam agora: o que fazemos? Como poderemos viver com esta escumalha no futuro?

É mais do que claro que o espaço político português necessita com muita urgência de gente nova, formada com rigor e ética, indivíduos que amam a sua Pátria, a terra onde vivem e crescem! Mas não podemos jogar no "campo de lutas" deles, onde eles são exímios. Temos que nós mesmos impor novas regras, falar noutro discurso, numa luta pacífica certamente, mas esclarecida.

Onde eles estão? O que é isto? O silêncio, ou o erguer das almas?!...
AZ

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