quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Há que combater esta sociedade brutal!

Caros leitores,

Este "mundo", esta "civilização" já deu o que tinha a dar. Teremos que voltar atrás e compreendermos onde nos perdemos. Vivemos num mundo onde o que interessa é o dinheiro. Uma estranha doença apoderou-se da raça humana, mostra a fragilidade da mente humana, propensa a ilusões. Como pode continuar esta sociedade, doente, governada por políticos doentes mentais, que "trincam a língua" para sobreviver. Vejam esta notícia que mostra o desespero humano em jogar, em tirar lucro em tudo o que está à mão. Posso garantir-vos que chegará o dia, se assim continuarmos, que nos irão cobrar pelo "ar", pela "água", pelo "pó", pelos nossos "órgãos" (já acontece), pela nossa "dignidade" (já acontece),...Acham que podemos continuar assim? Bem-hajam!
AZ

Um advogado pediu ao Provedor da Associação de Bancos alemã para se pronunciar sobre o caso. Este entende que devem ser os tribunais a fazê-lo.
 Um fundo de investimentos do maior banco alemão, o Deutsche Bank, está a causar uma forte controvérsia no país, devido a uma modalidade de apólice de seguros que permite apostar na esperança de vida de pessoas idosas.
As características do fundo DB Life Kompass 3 é o seguinte: é designada uma de 500 pessoas naturais dos Estados Unidos, com idades entre os 70 e os 90 anos, e se esta viver de forma prolongada, ganha o banco; se morrer a curto prazo, ganha o subscritor do investimento.
Foi o diário Frankfurter Allgemeine a revelar a história, indicando que um advogado de Hamburgo pediu ao Provedor da Associação Federal da Banca Alemã para determinar da natureza moral ou não do produto do Deutsche Bank, considerando-o incompatível com a dignidade humana.
O Provedor da Associação recusou com o fundamento de que deve ser um tribunal a pronunciar-se sobre o caso, além de que o Deutsche Bank não integra aquela entidade.
O presidente da Associação de Seguros de Vida alemã, Christian Seidl, minimizou a questão, considerando que este tipo de fundos "não é uma aposta sobre a morte"; de outro modo, "poderia pensar-se que qualquer companhia de seguros que venda produtos de pensões, beneficia com a morte prematura dos subscritores dos seguros".

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