Embora descendente de cristãos-novos transmontanos (e não praticante), apoquenta-me profundamente esta estranha ligação entre o grande capital e os judeus. Ontem, no meio de uma insónia, decidi desvendar algumas questões, tudo graças a esta estranha depressão colectiva, histórico legado do P(N)S de José Sócrates e acólitos e que está aí para durar...Consultei o Board of Directors da Reserva Federal Norte-Americana, seguindo a pista da conspiração e confirmo o que já receava: todos eles são judeus!...Que estranha simbiose (se é esta a palavra adequada) entre a maior potência da mundo e o povo judeu!...Os USA dependem do dinheiro dos judeus (pois a Reserva Federal é uma instituição privada) para sobreviverem (assim como todos nós por efeito dominó), e estes dos USA para sobreviverem naquele pedaço de terra do Médio Oriente...Não consigo imaginar que binómio é este, estando eu habituado pelo raciocínio científico (e filosófico) a raciocinar com base na tríade, o terceiro elemento que gere os dois restantes...Indago-me e partilho esta dúvida com um velho amigo meu francês, descendente de judeus, e recordo que na Segunda Guerra aparentemente os líderes judeus não tiveram escrúpulos em eliminar o seu próprio povo, pois é sabido que capital judeu alimentou as armas nazis.
Este espírito seguramente sobrevive desde os tempos remotos da civilização tal como a conhecemos, desde a Babilónia, desde a Caldeia, pois os Judeus irrompem na história com toda a força de um povo sofrido e plenamente experimentado nas intempéries de toda a ordem. Mas, como quebrar com sabedoria (e sem retornar à barbárie dos pogroms) este ciclo viciado que liga sectores judaicos da alta finança desde tempos remotos (autênticas máfias?), e que põe aparentemente em causa a liberdade e o progresso do homem?!...
[Abrãao Zacuto]
Este espírito seguramente sobrevive desde os tempos remotos da civilização tal como a conhecemos, desde a Babilónia, desde a Caldeia, pois os Judeus irrompem na história com toda a força de um povo sofrido e plenamente experimentado nas intempéries de toda a ordem. Mas, como quebrar com sabedoria (e sem retornar à barbárie dos pogroms) este ciclo viciado que liga sectores judaicos da alta finança desde tempos remotos (autênticas máfias?), e que põe aparentemente em causa a liberdade e o progresso do homem?!...
[Abrãao Zacuto]
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