Contribuições para um Portugal com futuro: A nossa abordagem não deve ser lutar contra essas pessoas, porque elas são poderosas, têm exércitos, têm dinheiro, têm tudo. Não podemos lutar contra elas, usando as suas armas: a mentira e a violência. Seríamos destruídos. O caminho mais seguro reside em começarmos a desenvolver silenciosamente a nossa própria consciência, e sobretudo a dos nossos jovens, o que nenhuma força pode impedir. Este blog discorda ortograficamente.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
José António Saraiva revela-se !...
Este artigo de opinião de José António Saraiva atinge o limite da indecência. Imperdoável, a não ser que JAS esteja confuso sobre quem é quem, porque só numa classe económica nuito elevada se poderia seguir as suas muito sábias sugestões...Caro José A. Saraiva, francamente, conviva mais com o povo, e não só com os seus requintados amigos, medite um pouco mais sobre o poder da escrita, repare que quem o lê não são apenas alguns leitores, mas largos milhares, senão milhões, que todos os dias contam os tostões para os legumes, peixe, talvez carne pão e fruta. Se, por desgraça, algum gestor ou governante, procurando abrilhantar uma "carreira", o lê, é bem capaz de "querer impôr" que todos nós vivamos com metade do que temos. Não que acredito que tal façanha seja impossível, bem antes pelo contrário, mas num país onde o governo (não o confundamos com o Estado) exista para garantir a justiça e o desenvolvimento social, económico, cultural. Para lamento meu, continuamos longe dessa justa situação. Porque, se o governo se propõe privatizar rapidamente empresas estatais tão importantes (TAP, EDP,águas,...) é porque sabiamente e com rapidez quererá baixar os "impostos em sede de IRS" para todos nós, pois segundo logicamente me parece, não teremos mais que sustentar estas empresas. Logo não teremos que tanto desembolsar...
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