sexta-feira, 22 de abril de 2011

Povo sem discernimento, sem clareza de pensamento, vota no P(N)S

A comunicação social propala neste final do mês de Abril de 2011 o provável resultado das próximas eleições, com o PS a disputar o 1º lugar das próximas eleições. Nada que hoje me espante. Gregos e Irlandeses massivamente penalizaram os respectivos governos, incompetentes obreiros da criminosa  herança que deixam aos seus povos. Os portugueses optam por premiar o Eng. Sócrates e o seu governo que implementou no país todas as condições para o sub-desenvolvimento económico, social e cultural. Durante 6 anos a governação "socialista" (na verdade não passam de um grupo de usurpadores de um legado que despeitam) foi implementando no país um conjunto de medidas que visaram a alteração do modo de funcionamento das instituições e do relacionamento entre as pessoas. Procurou-se alterar a educação demolindo o papel do professor, na justiça (que não existe e é o mais sério indicador do Estado fascista que se pretende construir nas mãos de umas quantas famílias, como se Portugal fosse uma mera "coutada" de alguns), no ensino superior destruiu-se o pouco que havia, não promovendo os docentes que ao longos dos anos se dedicaram às suas instituições de corpo e alma (apenas promovendo alguns com talento para serviçais); progressivamente decretando leis permeáveis à corrupção generalizado do Estado, enfim, a lista seria imparável (neste blogue tenciono registrar para a memória histórica o que me é possível).
O que se vê neste país (ou espécie de país) é uma dramática falta de discernimento, de clareza de pensamento, de ausência de valores éticos (porque a "cúpula" é feita de gente incapaz, embrutecida, inculta, recrutada no esquema:
-Ó tu aí!...Tu vais ocupar este cargo.
E o pobre ignorante lá vai, todo ufano. Despe a roupa sem jeito que traz vestida e veste um fato novo, gravata a preceito, pois sem ela não teria a pose de governante, mal leu um livro na vida, ou sofreu ou penou por despertar a consciência e aprender de fato algo de útil. Como nunca foi alguém na vida mas tem a esperteza fina de reconhecer aí uma oportunidade, aceita, inscreve-se no partido que o elegeu, e vota, e vota, fiel besta sem consciência.
Que podemos esperar do futuro?

Sem comentários:

Enviar um comentário