sexta-feira, 24 de maio de 2013

Provavelmente a maior "doença mental" em Portugal!

Na minha vida profissional, lido com pessoas de vários níveis de conhecimentos e de cultura. Entre os meus colegas, professores e investigadores, encontram-se indivíduos verdadeiramente extraordinários. Porém, em todo o país, o que constato é que em dada altura da nossa história deve ter havido um complot bem-sucedido perpetrado pelos mais rudes, brutos, mal-informados e mal-intencionados desta nação.

A partir desse momento, a evolução subsequente do país foi sempre feita com base na selecção que esses "líderes" do histórico "putsch" (usando agora uma palavra de origem alemã numa era da europa alemã) foram fazendo sistematicamente. As características escolhidas eram cruciais:
-obediência cega;
-maneira de ser bem-comportada;
-falta de imaginação ou ocultação voluntariosa das qualidades (levando à sua perda ao fim de algum tempo de relaxação);
-brutalidade;
-ética nenhuma.

É uma situação de total endogamia, para onde só entram e (não) têm palavra os seus iguais!

Em consequência deste fenómeno hediondo mas facilmente explicável e perceptível, não se encontram personalidades à altura da crise histórica que atravessamos enquanto singular nação europeia, não temos políticos minimamente decentes e preparados (para além de terem que ser abolidos em termos de "classe", a tal "classe política" que urge abolir pois é a causa dos nossos males).

Bem dizia o Francisco José Viegas, que temos uma elite medíocre. Ah, pois não! foi toda ela formatada para o ser...

AZ

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