“Aproximando-se a realização de iniciativas de carácter cívico, reflexo das medidas anunciadas e expressão de um irrecusável mal-estar transversal a toda a sociedade, como comprovadamente atestam declarações de eminentes personalidades dos diferentes quadrantes políticos e sociais, vimos, por este meio, manifestar a nossa calorosa solidariedade a todos os portugueses que sofrem o peso dos enormes sacrifícios que lhes foram impostos, relembrando que já o fizemos no passado ano de 2011”, lê-se no comunicado da AOFA hoje divulgado.
Sublinhando que, “antes de mais” os militares são “cidadãos sujeitos às mesmas injustas e iníquas medidas, e “porque ser cidadão não se resume apenas à circunstância de estar em sociedade, uma vez que é necessário também participar de algum modo na sua transformação”, a AOFA manifesta a sua solidariedade “com todas as iniciativas que, no exercício de um direito de cidadania, afirmem a recusa face a práticas injustas sempre apresentadas sob a capa de nobres objectivos”.
[ver artigo do Público. A "coisa" esta ficando preta!?...AZ]
“Num momento como este, por todos reconhecido como de extrema gravidade e em que as tensões sociais poderão culminar em justos protestos e outras manifestações de cidadania e indignação constitucionalmente consentidas, importa ainda afirmar que a Associação de Oficiais das Forças Armadas reitera aqui o firme propósito de que, no que de si depender, os militares não serão, nunca, como a Constituição obriga, instrumento de repressão sobre os seus concidadãos”, lê-se no mesmo texto, assinado pelo presidenta da AOFA, Manuel Pereira Cracel.
Em declarações à Lusa, Pereira Cracel afirmou que qualquer militar, enquanto cidadão, poderá participar nas manifestações convocadas para sábado por uma plataforma cívica. O presidente da AOFA acrescentou que ele próprio, “em princípio”, vai estar presente “como cidadão” na manifestação convocada para Lisboa.
Também o presidente da Associação Nacional de Sargentos (ANS), Lima Coelho, espera ir à manifestação de sábado, a título pessoal, para exercer um “ato de cidadania”.
Quanto à ANS, “enquanto organização”, tem a sua “própria agenda” e estão previstas “algumas reuniões com outros parceiros no âmbito do movimento associativo militar”, porém, acrescentou Lima Coelho, nada impede que os associados, “enquanto cidadãos” participem nas iniciativas de sábado.
O presidente da Associação de Praças da Armada (APA), Luís Reis, disse à Lusa que vai participar nos protestos de sábado, também “como cidadão”. Quanto aos associados, “cada um decide por si”.
A APA, “enquanto organização”, solidariza-se com quem quiser “reverter a situação”: “Não podemos compreender este estado de coisas que levam ao definhar do país e dos portugueses”, afirmou.
Sublinhando que, “antes de mais” os militares são “cidadãos sujeitos às mesmas injustas e iníquas medidas, e “porque ser cidadão não se resume apenas à circunstância de estar em sociedade, uma vez que é necessário também participar de algum modo na sua transformação”, a AOFA manifesta a sua solidariedade “com todas as iniciativas que, no exercício de um direito de cidadania, afirmem a recusa face a práticas injustas sempre apresentadas sob a capa de nobres objectivos”.
[ver artigo do Público. A "coisa" esta ficando preta!?...AZ]
“Num momento como este, por todos reconhecido como de extrema gravidade e em que as tensões sociais poderão culminar em justos protestos e outras manifestações de cidadania e indignação constitucionalmente consentidas, importa ainda afirmar que a Associação de Oficiais das Forças Armadas reitera aqui o firme propósito de que, no que de si depender, os militares não serão, nunca, como a Constituição obriga, instrumento de repressão sobre os seus concidadãos”, lê-se no mesmo texto, assinado pelo presidenta da AOFA, Manuel Pereira Cracel.
Em declarações à Lusa, Pereira Cracel afirmou que qualquer militar, enquanto cidadão, poderá participar nas manifestações convocadas para sábado por uma plataforma cívica. O presidente da AOFA acrescentou que ele próprio, “em princípio”, vai estar presente “como cidadão” na manifestação convocada para Lisboa.
Também o presidente da Associação Nacional de Sargentos (ANS), Lima Coelho, espera ir à manifestação de sábado, a título pessoal, para exercer um “ato de cidadania”.
Quanto à ANS, “enquanto organização”, tem a sua “própria agenda” e estão previstas “algumas reuniões com outros parceiros no âmbito do movimento associativo militar”, porém, acrescentou Lima Coelho, nada impede que os associados, “enquanto cidadãos” participem nas iniciativas de sábado.
O presidente da Associação de Praças da Armada (APA), Luís Reis, disse à Lusa que vai participar nos protestos de sábado, também “como cidadão”. Quanto aos associados, “cada um decide por si”.
A APA, “enquanto organização”, solidariza-se com quem quiser “reverter a situação”: “Não podemos compreender este estado de coisas que levam ao definhar do país e dos portugueses”, afirmou.
Sem comentários:
Enviar um comentário