Vejam bem esta entrevista da BBC a António Borges, um anjo da morte da humanidade, carrasco da sua pátria. Tal como após a Segunda Guerra Mundial se fizeram os Julgamentos de Nuremberg e se perseguiu os colaboradores nazis, espero que após todos estes crimes cometidos por esta gente sem carácter nem qualidades, também todos eles sejam confrontados com os seus crimes, que sejam exemplarmente julgados, e que tenham uma pena à altura dos seus crimes.
Claramente não é alguém de inteligência brilhante, compreendemos essa falta de qualidade após os seus "ditos" recentes. Mas certamente trabalha, pertence sem dúvida a um grupo de gente muito poderosa, gente doente, cega de ganância. Do nosso lado, o povo, claramente esmagado pelo poder desta gentalha, esmagada por este golpe desencadeado à escala global porque há "governos", porque há aparelhos de Estado nas mãos de autênticas máfias (sempre as houve, mas agora mostram-se impunemente desenfreadas), e só resta à população lutar com inteligência e pacificamente pelos seus direitos.
Recordo aqui uma célebre frase de um ex-Presidente dos EUA:
I like to believe that people in the long run are going to do more to promote peace than our governments. Indeed, I think that people want peace so much that one of these days governments had better get out of the way and let them have it. Dwight D. Eisenhower
34th president of US 1953-1961 (1890 - 1969)
Neste desespero sem igual na História recente, nem a Al-Qaeda nos vem socorrer, ou as Tríades, ou a Yakuza, a primeira limitada que está à sua pequena luta Islâmica num mundo que se desmorona e empenhada em atentados sem repercussão e que apenas atinge inocentes (alguma vez perseguem esta "gente"?!...), as outras confinadas ao mundo do jogo e sabe-se lá mais o quê.
Em última instância, e reconheço ser esta uma hipótese de trabalho estapafúrdia, quem sabe se no futuro nos possam valer os "ET's", atendendo a que nesta altura todas as "nobres" instituições que inventámos se encontram apoderadas pelo inimigo. Mas, quem sabe, talvez os ET's possam estar "por aí", "lá em cima", ou entre nós dissimulados, uma raça de seres alienígenas superiores, observando a humanidade, observando-nos quem sabe há milhares de anos, observando essa "gente" criminosa e impune para, na altura certa, desferirem o golpe que merecem, imporem o respeito e a ordem. Não tenho qualquer dúvida de que uma "raça alienígiena" inteligente e evoluída, será a favor da paz (de outro modo as guerras nessa civilização alienígena não permitiriam que ela alcançasse tão avançados estágios de evolução), embora sob o ponto de vista actual, a existirem, são supostos estarem a milhares de anos-luz de nós e, portanto fora do nosso alcance. Mas a ciência, a ciência é feita de conjecturas. E, já que citei Eisenhower, quer avisar o leitor de que poderá confirmar por si próprio na Web que há documentos e testemunhos de que ele teria tido um encontro (ou mesmo vários) com essa raça alienígena, entre os quais anoto o testemunho do respeitável senador McElroy (hoje em dia se diz, o testemunho de um "whistleblower", veja o seu testemunho educativo, como ele próprio o define, aqui)...Se não fosse a miséria que nos cerca, até ocasionalmente poderíamos dizer: "mas que tempos decisivos para a humanidade vivemos hoje!"...E certamente que são!
AZ
Amigo Zacuto,
ResponderEliminarO "ET" referenciado nestas ilustres palavras é o espelho da nossa realidade. Mais um ilustríssimo, inteligentíssimo, ... que além de nunca ter feito nada na vida (de válido claro, porque de bestialidades nunca deve ter deixado de fazer) sempre foi visto como uma salvador. Claro que só é válido enquanto está calado, porque mal abre a boca não nos resta alternativa que não seja dar 5 passos para o lado de forma a não sermos atingidos.
Infelizmente, para todos nós, que este país está cheiro de tipos deste calibre. Se formos ver a quantidade de poderosos que presidem as grandes empresas deste país, rapidamente se conclui que são da mesma "recruta". Então o nível, ou "qualidade" se assim quiserem chamar, sobe exponencialmente em empresas com monopólio e em que a falta de concorrência certamente lhes torna difícil, senão mesmo monótono, passar o dia de trabalho. Mas sim, fazem bons negócios. Quando corre mal, não tem problema, foi a senhora do café que tinha o interruptor desligado, e às vezes roda-se para todos terem oportunidade de mostrar como são incompetentes. Adoro quando dizem: “assumo as minhas responsabilidades”. Nunca percebi o que isto quer dizer.
Uma saudação amiga