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António Borges acumula Jerónimo Martins e equipa governamental
António Borges acumula Jerónimo Martins e equipa governamental
Hugo Neutel
TSF
O economista garante que só aceita o cargo na Jerónimo Martins se o governo considerar que não há conflito de interesses. O governo não comenta.
A proposta foi comunicada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários pela dona da Jerónimo Martins, a Sociedade Francisco Manuel dos Santos, que no ano passado mudou a sede fiscal para a Holanda.
O ex-homem forte do FMI para a Europa, ex-Goldman Sachs, ex-vice-governador do banco de Portugal, passou também por bancos internacionais, como o Citybank, e o BNP Paribas. Para além disso António Borges já desempenhou cargos na Petrogal, Sonae, Cimpor, Vista Alegre, e pela Jerónimo Martins, para onde deverá agora regressar.
Se a proposta do acionista da Jerónimo Martins for aprovada na Assembleia Geral de 30 de Março - e não há motivos para acreditar que não seja - António Borges vai acumular o cargo de administrador não executivo da empresa dona do Pingo Doce com a de líder da equipa governamental que vai acompanhar os processos de privatizações e renegociações das Parcerias Público-Privadas, um dossier que era da competência do Ministro da Economia Álvaro Santos Pereira.
O convite foi feito pelo primeiro-ministro e anunciado por passos coelho há pouco mais de um mês.
Contactado pela TSF, António Borges, que preferiu não gravar declarações, assegurou que só aceita o cargo na JM se o governo considerar que não há conflito de interesses.
O gabinete do Primeiro-Ministro, também contactado pela TSF, não comenta a notícia.
O ex-homem forte do FMI para a Europa, ex-Goldman Sachs, ex-vice-governador do banco de Portugal, passou também por bancos internacionais, como o Citybank, e o BNP Paribas. Para além disso António Borges já desempenhou cargos na Petrogal, Sonae, Cimpor, Vista Alegre, e pela Jerónimo Martins, para onde deverá agora regressar.
Se a proposta do acionista da Jerónimo Martins for aprovada na Assembleia Geral de 30 de Março - e não há motivos para acreditar que não seja - António Borges vai acumular o cargo de administrador não executivo da empresa dona do Pingo Doce com a de líder da equipa governamental que vai acompanhar os processos de privatizações e renegociações das Parcerias Público-Privadas, um dossier que era da competência do Ministro da Economia Álvaro Santos Pereira.
O convite foi feito pelo primeiro-ministro e anunciado por passos coelho há pouco mais de um mês.
Contactado pela TSF, António Borges, que preferiu não gravar declarações, assegurou que só aceita o cargo na JM se o governo considerar que não há conflito de interesses.
O gabinete do Primeiro-Ministro, também contactado pela TSF, não comenta a notícia.
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