O bastonário da Ordem dos Engenheiros afirmou, este sábado, estar contra a proposta de João Salgueiro, que defende um plano de emergência para o desemprego, de forma que pessoas com formação universitária trabalhem na construção civil ou a limpar matas.
«Não me parece a melhor forma de utilizar mão-de-obra intelectualmente evoluída, na qual o país apostou fortemente, na resolução de um problema que quaisquer desempregados de outra natureza poderão ser utilizados», considerou Carlos Matias Ramos, em declarações à TSF.
Para o bastonário, o ideal seria utilizar mão-de-obra qualificada no reforço de infraestruturas.
«A melhor forma será verificar o que é que o país precisa, não só em termos da habitação em Portugal, nomeadamente nas zonas altamente degradadas. Outro aspeto que me está a preocupar é a segurança de barragens, pontes, manutenção de infraestruturas, tudo isto está a ser descurado», defendeu.
«Não me parece a melhor forma de utilizar mão-de-obra intelectualmente evoluída, na qual o país apostou fortemente, na resolução de um problema que quaisquer desempregados de outra natureza poderão ser utilizados», considerou Carlos Matias Ramos, em declarações à TSF.
Para o bastonário, o ideal seria utilizar mão-de-obra qualificada no reforço de infraestruturas.
«A melhor forma será verificar o que é que o país precisa, não só em termos da habitação em Portugal, nomeadamente nas zonas altamente degradadas. Outro aspeto que me está a preocupar é a segurança de barragens, pontes, manutenção de infraestruturas, tudo isto está a ser descurado», defendeu.
Senhor João Salgueiro
ResponderEliminarJulgo no meu entender que, há uma interpretação de completa " PARVOICE", afirmada por tão honorária figura como é o Sr. João Salgueiro!
Se limpar matas, poderá ser um serviço comunitário para presidiários ou, para os milhares de cidadãos que recebem RSI, sem justificação, não só nacionais mas de outros países do leste que por cá vieram pousar, pois somos um povo de brandos e amigáveis costumes, até entenderei a frase desconjuntada do Sr. João Salgueiro!
Agora, pôr desempregados que recebem legalmente aquilo que durante décadas, descontaram exactamente para uma situação (impensável) como a que infelizmente vivemos...É um insulto a estes Portugueses que, descontaram para a Seg. Social e que a entidade patronal também o fez, em nome do funcionário, agora desempregado.
O desempregado, não está sem trabalho porque é moda Sr. Salgueiro.
O cidadão ou cidadã está no desemprego porque a empresa, fábrica, oficina, escritório, ou gabinete de engenharia, «FALIRAM», ou seja fecharam as portas, caro Senhor Salgueiro!
Os gabinetes de advocacia que tem trabalhado para os sucessivos governos que temos tido, que de certeza o Sr. Salgueiro conhece muito bem, esses, caro Sr. desempregados não tem!
Os desempregados, não são " CHULOS ", estão numa situação muito difícil, porque melhor que ninguém o Sr. Salgueiro saberá, ou terá obrigação de saber melhor que ninguém, para explicar se coragem tivesse, o que os seus Compadres e Confrades, da Banca Nacional, fizeram deste POVO e de PORTUGAL!
Fique claro que, de esquerda «EU», nada tenho pois para mim o PSD e CDS, são partidos com ideologia muito próxima dos comunistas, mas ouvir e ler de um indivíduo que deveria ter alguma responsabilidade nacional tamanho desaforo, contra os desempregados, é de mais!
Uma extraordinária infelicidade de dicção da sua parte dirão alguns, mas a verdade bem interior nas entranhas, está lá, Sr. Salgueiro!
Entendo eu, depois de ouvir esta inacreditável «solução sua» de tão douto cavalheiro, que não passa pura e simplesmente daquilo que muitos ” assentados em cadeirões dourados”, vão sofrendo da fobia da grandeza, sobre a plebe.
Passe bem Sr. João Salgueiro.
PS- Não se esqueça de descontar para a Segurança Social!